segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Voltei a escrever!!!!!!!!!!!!!!!!!

http://quillairamaia.blogspot.com/

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quinta-feira, 18 de setembro de 2008

explicações

Passei a semana inteira com uma única frase do msn. O que é raro, afinal todo dia eu mudo.
Essa semana foi a máxima “preciso de um pai.” Dois dias depois “e de um ego”
Um ego porque cansei de ser boazinha, compreensiva e afins. Preciso ser ruim e me meter onde não sou chamada!
E o pai...
Vou colocar aqui dez motivos que me levam a pensar que preciso de um pai:

1° Alguém precisa dá motivos a minha ‘mãe’
2° Alguém precisa mudar os móveis de lugar
3° Eu preciso de companhia para as partidas de futebol
4° Eu preciso de segurança pra voltar da universidade 10:30 da noite!
5°Um pai, seria útil no encaminhamento dos meu problemas
6° Se eu tivesse um pai, não acordaria sete da manhã pra trabalhar com 40° de febre.
7°Eu não passaria uma semana com dor da garganta sem que ele se incomodasse.
8° Pode ser útil para eu treinar meus xingamentos (já que decidir expor minha sinceridade)
9°quem sabe um pai, não me tornaria mais sorridente, igual esse povo que me julga?
10° alguém tem que me ajudar a pagar as contas

Bom, se alguém acha que eu não preciso. Não perca a próxima postagem..
No processo de treinamento do meu ego, vou começar a falara de minha humilde pessoa.
Quem sabe ...

terça-feira, 2 de setembro de 2008

.perfeito.

Já li livros maravilhosos, daqueles que quando a gente termina sente um vazio e uma saudade imensa dos personagens.
Mas terminei um agora que me encantou demais, talvez por ter me identificado tanto, talvez por ser do mestre Gabriel Garcia Márquez, talvez pela perfeição dele mesmo.

Cem anos de solidão

"Louca de desespero, Rebeca se levantou a meia-noite e comeu punhados de terra no jardim, com uma avidez suicida, chorando de dor e de fúria, mastigando minhocas macias e espedaçando os dentes nas cascas de caracóis."

"Aureliano falou da desgraça do seu coração, seco e como que torrado por o ter erguido contra a irmã. Acabaram chorando juntos e Auleriano sentiu por um momento que a dor tinha terminado. Mas quando tornou a ficar sozinho na última madrugada de Macondo, abriu os braços na metade da praça, disposto a acordar o mundo inteiro e gritou com toda a sua alma:
- OS AMIGOS SÃO UNS FILHOS DA PUTA!
Nigromanta resgatou-o de um charco de vômito e lágrimas".



"... uma familia condenada a cem anos de solidao nao tem uma segunda chance sob a face da terra."