domingo, 23 de novembro de 2008

O amor é só uma palavra.
De acordo com a Sávia.
Sinônimo de dependência, carência, sofrimento, medo da solidão, sexo selvagem uau...
Negação do sofrimento.
Amor tem contrario.
Pois se tem, também não é amor.
Se você odeia, não é amor. Se você sofre, também não é amor.
É caro Arnaldo,
O amor é feio.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Aí, de repente, passamos a ser parte dessas pessoas que estão em evidência, porque alguns segmentos da imprensa nos tratam dessa maneira. O Brasil tem uma carência de referenciais, então se uma pessoa aparece na televisão ela já é celebridade. As vezes eu vou em lugares que as pessoas nem me conhecem, mas elas cutucam umas às outras e falam assim:

- Disseram que ele é da televisão.
- Ah, é? E o que ele faz?
- Não sei também, mas é da televisão, vamos falar com ele, tirar foto com ele.
Isso é reflexo do nosso povo, que precisa criar um referencial. Existem pessoas que estão na televisão para trabalhar fazendo abordagens, praticando o jornalismo, com ou sem humor. Eu não me vejo como celebridade, mas em alguns lugares eu sou tratado como tal. No Piauí, aqui em Teresina as pessoas estão me tratando como celebridade. Tá muito esquisito. Tem meninas no saguão do hotel me esperando e eu vou passar um tempo tirando fotos com elas. Acho isso bizarro. Não que não seja bom. Eu gosto desse carinho, mas fico muito sem graça.




É. Agora posso dizer que gosto do Rafael Cortez.
quer vê a entrevista completa?!
http://www.acessepiaui.com.br/interna.php?id=97411&col_id=6 (copia e cola)

e lugar comum: melhor que as respostas forma as perguntas.
E é possivel sim, fazer diferente"!!

sábado, 8 de novembro de 2008

E Fui feliz...

“E eu que acreditava que essa história de romance fosse coisa de momento”

Pergunta que não quer calar:
Flal, tu foi pro show do Belo?
Resposta surpreendente: Sim, eu fui. Nem eu mesma acredito.
Pra ter noção: dancei até swigueira!!!!
Como diz Rosanne (e metade do mundo) mulher apaixonada é mais burra que o normal!
Há se toda burra se sentisse feliz tal como estava me sentindo naquele show...

Vivia com coração fechado, com medo da tristeza do passado andando no caminho da razão...
Você apareceu na minha vida..
De repente eu te encontrei, me entreguei,não resisti, quando eu menos esperava seu perfurem estava aqui...
Esse sentimento no meu coração acabou de vez com minha solidão...”


Foi bom, foi ótimo! Perdi meu celular por um dia, fiquei sozinha no final de show (por causa de um ‘acarajé’), mas foi tudo maravilhoso!
Eu continuo sem acreditar que PAGUEI pra ir ao show do Belo.
Continuo sem acreditar que ví todas as pessoas legais que a tempos não via (leia-se MD), e sem acreditar na reação dessas ao vê quem me acompanhava (e qual nossa relação).
É. E eu continuo sem acreditar que estou com uma pessoa tão maravilhosa comigo. Sempre acreditei nesse lance de “tudo tem seu tempo e momento”, apesar de defender piamente que quem sabe faz, e não espera acontecer. Se o meu chegou, só Deus sabe.
De qualquer forma, agradeço por tudo de bom que está me acontecendo (as coisas ruins eu relevo).

“Eu ví em você o amor e a felicidade em mim
O desejo falou por nós disse assim: É o fim da tristeza
Bom demais…
mais o amor que a gente faz não tem fim nem adeus nunca mais
É a felicidade em mim
A vida ensinou eu sei, vivendo aprendi amar
Morrendo de amor sonhei com as voltas que o mundo dá...”


E essa postagem era para falar daquele fanho, loiro aguado que largou uma mulher linda que fez tudo por ele (só o fato dela se submeter aos procedimentos da tal visita íntima). Mas o que passou, calou. A visível tatuagem dele ainda dá pra vê o nome dela. E no Cd que todos ganharam no show, fica perceptível quem é a homenageada...

“ Percebei que o amor é muito mais que uma canção que faz lembrar alguém...”
É, eu ainda acredito no reconhecimento...

domingo, 2 de novembro de 2008

Aconteceu comigo...

Já não bastava viajar 10 horas de Teresina para Fortaleza sozinha, tinha que pagar mico.
Sentei na minha poutrona do lado da janela, no Guanabara que mais parece um congelador de tão frio. Peguei meu livro do Ricardo Kotscho e lembrei que tava sem óculos. Então levantei, botei o lençol e o livro de lado, pedi licença ao senhorzinho que estava sendado do meu lado, levantei e fui pegar os óculos na mochila...até aí ele só tava irritado porque me mexo pra caralho, toda hora procurando uma posição e ajeitando uma coisa...mas quando abri a mochila aconteceu o desastre, aquele monte de calcinha abarrotas na bolsa cairam no senhorzinho, na cabeça, no ombro, ai meus deus, e aquela de oncinha bem na página da revista que ele lia.
Passei o trajeto Piauí-Ceará todo sem olhar pro cara.

vergonha.muita vergonha.