Amar é libertar-se.
Ser livre é poder escolher de que forma expressar seus sentimentos e se relacionar com quem se gosta livre das “amarras sociais” construídas culturalmente.
Amor livre é reconhecer seus sentimentos e acreditar que é possível seguir o coração respeitando quem se ama.
Há que diga que o amor livre é “bagunça”. Pois bagunça é uma sociedade desigual e hipócrita, que insiste em não questionar suas próprias contradições.
As pessoas são diferentes entre si e cada uma contribui a sua forma para o mundo e para os outros. Afinal, é muito mais gratificante saber que alguém está do seu lado por que quer e não para corresponder expectativas sociais.
È possível amar pessoas diferentes de formas diferentes e uma coisa não exclui a outra.
Mas isso não que dizer que todo mundo deva agir dessa ou daquela forma.
Um manifesto não dita regras, propõe questionamentos.
A teoria não é igual a prática, o que vale é o exercício.
Amor livre é a liberdade de escolher inclusive, uma pessoa só.
O que importa é se feliz.
Dedicado a Saruxa!
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
E quando não o discursador não acredita no palavreado propagado?
Postar um comentário