Era uma festa, uma banda e uma cerveja. Duas cervejas. Não, três ou quatro. Ta bom, foram 22 cervejas, mas isso é besteira, todo mundo toma 22 cervejas.
Aí quem olhava pra elas até pensava que alí tava tendo um campeonato de piadas, de tanto que gargalhavam e davam aquelas batidinhas na perna que demonstram graça transbordando. Mas nem eram piadas, falavam delas mesmo, de amor, da mãe e do café-da-manhã.
Algumas têm tatuagem. Isso não as faz mais feliz que os de pele virgem, mas é bom comentar porque serve de estímulo pra poesias.
Cantam e melhoram a vida, descobrem sensaçãos diferentes...
e eu queria era fazer uma crônica falando das minhas pariceiras, mas acaba saindo sem sentido e com conotação poética, não porque tenha ficado bonito, mas porque num tem um cão que entenda.
A não ser elas.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
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2 comentários:
Passa a semana esperando a sexta pra gargalhar entre estrelas, graúnas, borboletas e sonhos... de ser feliz pra sempre.
acho que só o cão entende...
hum, interessante aqui... Saudações musicais!
APS
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