Hoje o André Gonçalves, um publicitário-crônista, foi lá na universidade para falar um pouco sobre crônicas.
Eu sempre gostei de escrever besteiras - apesar de toda a preguiça que habita na ponta dos meus dedos -, mas nunca sei dizer o que são. Hoje descobri que boa parte do que tenho produzido são crônicas, com todas suas características e um jeito bem brasileiro de escrever sobre o que se vê e se sente.
Vendo o André falar alí, lembrei do dia que escrevi sobre a vanzinha, sobre os bares, sobre meu irmão, sobre o fugitivo da polícia e sobre meus tios sentados lá fora. E queria mesmo escrever melhor pra poder expressar o quão feliz estava nesses momentos.
Estamos organizando um concurso de crônica lá no curso, e sinto muitíssimo mesmo por não poder participar, já que estou na organização.
Eu escreveria algo que me divertisse.
Eu sempre gostei de escrever besteiras - apesar de toda a preguiça que habita na ponta dos meus dedos -, mas nunca sei dizer o que são. Hoje descobri que boa parte do que tenho produzido são crônicas, com todas suas características e um jeito bem brasileiro de escrever sobre o que se vê e se sente.
Vendo o André falar alí, lembrei do dia que escrevi sobre a vanzinha, sobre os bares, sobre meu irmão, sobre o fugitivo da polícia e sobre meus tios sentados lá fora. E queria mesmo escrever melhor pra poder expressar o quão feliz estava nesses momentos.
Estamos organizando um concurso de crônica lá no curso, e sinto muitíssimo mesmo por não poder participar, já que estou na organização.
Eu escreveria algo que me divertisse.
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